terça-feira, 22 de junho de 2021


 

 


segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Quase 60 mil imigrantes no Brasil pediram ou atualizaram CPF em meio à pandemia, diz Receita Federal    https://www.migramundo.com/quase-60-mil-imigrantes-no-brasil-pediram-ou-atualizaram-cpf-em-meio-a-pandemia-diz-receita-federal/

 

Desde 2 abril, quase 60 mil imigrantes residentes no Brasil solicitaram ou regularizaram CPF junto à Receita Federal. É o que apontam dados obtidos pelo MigraMundo por meio da Lei de Acesso à Informação.

Ter um CPF válido era o principal requisito documental para obtenção do auxílio emergencial. O benefício foi criado no começo de abril pelo governo federal como resposta à pandemia do novo coronavírus e também foi procurado por imigrantes residentes no Brasil. O prazo para solicitação terminou no último dia 2 de julho.

A exigência do CPF se tornou uma verdadeira barreira para o acesso de imigrantes ao benefício, mesmo para aqueles que já possuíam o documento. Uma simples divergência de grafia no nome da mãe ou a ausência desse dado no cadastro de CPF junto à Receita era suficiente para emperrar a solicitação do benefício. Isso porque o formulário do auxílio requeria esse dado.

 

Crise pós-pandemia em Portugal empurra brasileiros para morar nas ruas

nucleo interdisciplinar de estudos migratorios NIEM 

PORTO, Portugal -A pandemia de Covid-19 varreu as oportunidades de trabalho para longe de Nikita. Com a escassez de faxinas, a diarista brasileira não pode pagar €25 (R$ 149) por um quarto de pensão e agora vive na rua, em um ponto histórico do Porto: a Fonte Monumental Mouzinho da Silveira. Aos “zukas”, como são chamados os brasileiros em Portugal, ela conta que morava na Rocinha, mas deixou o Brasil após a morte da mãe, na década de 1990. Entre uma história e outra do que deixou para trás, ela fica à frente do pequeno espaço repleto de pertences pessoais, para encerrar a conversa com um sorriso:

— Aqui é a nova Rocinha.

Nikita é Cláudia Cristina e tem 44 anos. Precisou ir morar na rua em maio entre os muitos imigrantes que tentam sobreviver aos danos sociais e econômicos da pandemia. Impulsionada pelo recente acréscimo de residentes brasileiros, a população de rua aumentou em Lisboa e no Porto. O problema é grave ao ponto de o presidente da República, Marcelo Rebelo de Souza, renunciar à meta da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem Abrigo, que visava tirar todos das ruas até 2023.

 


quarta-feira, 1 de julho de 2020

Hoje dia 1º de Julho celebramos a festa de Assunta Marchetti. Os 72 anos de sua ida ao céu. 
Que do Céu, interceda para todos nós, irmãs, familiares, migrantes e todo o povo de Deus.
Neste dia, também, suplicamos a ela por novas e corajosas vocações para o carisma na Igreja.

terça-feira, 30 de junho de 2020

Os migrantes de hoje

Os migrantes de hoje

O mundo nunca teve tanta gente morando fora do país de origem. A ONU (Organização das Nações Unidas) avalia que existem atualmente 160 milhões de migrantes, pessoas vivendo fora do seu país pelas mais variadas razões - da mudança temporária por exigência do trabalho à tentativa de uma vida melhor no exterior fugindo de guerras.
https://www.bbc.com/portuguese/especial/migrantes/migrantes.shtml#:

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Rio Grande do Sul é o quarto Estado com maior número de refugiados no país


Rio Grande do Sul é o quarto Estado com maior número de refugiados no país
Dado foi divulgado na quarta-feira pelo Ministério da Justiça

12/04/2018 | 10:52 Atualizado 11:17 Por  Correio do Povo
O Rio Grande do Sul é o quarto estado com maior número de refugiados no Brasil. São 308 pessoas que deixaram o país de origem por temor de perseguições de raça, religião e opiniões políticas e que vivem território gaúcho. Os dados foram apresentados nessa quarta-feira pelo Ministério da Justiça.

Ao longo de 2018, o número de refugiados pode chegar a 1.075, pois há ainda 767 pessoas que estão no Rio Grande do Sul e aguardam o reconhecimento da situação de refugiado. A pesquisa não inclui os imigrantes que vieram ao Brasil em busca de novas oportunidades.

O
 Brasil reconhece 10.145 refugiados de diversas nacionalidades, contudo, apenas 5.134 vivem no País hoje. Os estados que mais recebe mrefugiados é São Paulo (52%), seguido do Rio de Janeiro (17%), Paraná (8%) e Rio Grande do Sul (6%).

PORTO ALEGRE, TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2020
 Correio do Povo

Por atrair poucas pessoas, RS já perdeu 700 mil habitantes nas trocas migratórias, aponta estudo


Publicação: 15/07/2019 às 16h30min

Com a menor taxa de crescimento populacional do país, o Rio Grande do Sul vê o percentual de idosos aumentar, ao mesmo tempo em que diminui o número de pessoas que integram o grupo em idade potencialmente ativa (15 a 64 anos). Esse movimento demográfico tem causas que vão além da baixa natalidade e da maior expectativa de vida dos gaúchos em relação ao cenário nacional: o RS é um Estado que pode ser considerado “fechado” para as trocas migratórias, pois tem baixos percentuais de emigrantes e, principalmente, de imigrantes, resultando na menor taxa líquida migratória fora do Nordeste brasileiro.
Queda em oito anos  Um aspecto que se destaca no trabalho elaborado pelo pesquisador Pedro Zuanazzi, do Departamento de Economia e Estatística (DEE) da Seplag, mostra que em oito anos (2010–2018) o RS é o que mais perdeu participação perante a população brasileira na comparação com os demais Estados do Sul e Sudeste. Passou de 5,6% em 2010, para 5,4% no ano passado, dois décimos que representam 347 mil pessoas.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019


CIDADE DE NOVA BRÉSCIA/RS ONDE SE ENCONTRA O ORATÓRIO DE MADRE ASSUNTA MARCHETTI


quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Oratório de Madre Assunta em Nova Bréscia-RS, Brasil

 Celebração dos 100 anos da vinda Assunta em Nova Bréscia / 27 de outubro de 2019

terça-feira, 12 de novembro de 2019

NOVO GOVERNO GERAL
DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DE SÃO CARLOS SCALABRINIANAS

sexta-feira, 2 de março de 2018

Mão de obra estrangeira cresce em Mie e preocupa governo; brasileiros ocupam topo da lista


Mão de obra estrangeira cresce em Mie e preocupa governo; brasileiros ocupam topo da lista
Província abriga mais de 24 mil trabalhadores estrangeiros, um número recorde
Crédito: Ana Laura Kawabe/Alternativa - 30/01/2018 -
Tsu – As comunidades estrangeiras estão crescendo na província de Mie e as possibilidades das condições de trabalho sofrerem uma piora preocupa o governo local.
De acordo com os dados divulgados pelo Escritório de Trabalho de Mie, a província abriga 24.200 trabalhadores estrangeiros, o que é o número mais alto de todo o registro..
Os estrangeiros que fazem parte do programa de estágios do governo correspondem a 30% do total. O crescimento do programa, que já recebeu diversas queixas de exploração de mão de obra barata, preocupa o Escritório devido a possibilidade de piorar a situação dos estrangeiros conforme aumenta as contrações sem nenhum controle.
O Escritório coleta dados anualmente desde o ano de 2007. Além de bater um recorde no número de trabalhadores, os dados mais recentes também mostraram que o número de empresas que contratam estrangeiros subiu para 3.039, passando da faixa de 3 mil pela primeira vez.
Os brasileiros correspondem à maior comunidade de trabalhadores estrangeiros em Mie, com 6.701 pessoas atuando na região. Em segundo lugar estão os chineses, com 4.888 trabalhadores residentes.. Há ainda 3.604 filipinos e 3.361 vietnamitas. Os trabalhadores do Vietnã são, na maioria, estagiários e houve um crescimento de 39% em um ano.

Entre discursos loucos e nobres, para onde devemos olhar para entender as chaves das políticas migratórias dos EUA


Entre discursos loucos e nobres, para onde devemos olhar para entender as chaves das políticas migratórias dos EUA
A principal marca do governo Trump tem sido os seus apaixonados discursos grosseiros. Sem ‘papas na língua’, o atual presidente norte-americano tem quebrado protocolos atribuídos à sua posição, na medida em que qualifica imigrantes como aqueles que “trazem as drogas, trazem o crime, são estupradores”, contra os quais propôs a construção de um muro. Mais recentemente, ao se referir a países africanos, ao Haiti e a El Salvador, Trump se perguntou: “por que essas pessoas de países de merda vêm para cá?”.
http://outraspalavras.net/terraemtranse/2018/02/07/entre-discursos-loucos-e-nobres-para-onde-devemos-olhar-para-entender-as-chaves-das-politicas-migratorias-dos-eua/

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Histórias de migrantes que escolheram Fortaleza como lar

20 de janeiro de 2018
 Histórias de migrantes que escolheram Fortaleza como lar

por João Lima Neto/Nícolas Paulino - Repórteres
A Capital cearense é porta de entrada e, para muitos estrangeiros, local de morada. Do europeu ao africano. Do asiático ao americano. Na terra da luz, eles se misturam como viajantes e como força de trabalho.
A história da colonização do Estado aponta para diferentes influências estrangeiras na cor da pele, na voz e até no que o cearense come. Uma corrente de historiadores aponta a Barra do Ceará como sendo a primeira área de ocupação e colonização, iniciada por Pero Coelho de Souza, na mesma região onde teria aportado a expedição do navegador espanhol Vicente Pinzón. Ou seja, os espanhóis teriam sido os primeiros estrangeiros a pisar em terras alencarinas.
Outra vertente historiográfica - a oficial - coloca o Forte Schoonenborch, edificado por holandeses, como sendo a área fundadora de Fortaleza, pois, após a expulsão dos flamengos, os portugueses ocuparam o Forte e o rebatizaram de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção.
Séculos se passaram, e esse movimento registrou diversas mudanças migratórias. A atual presença de estrangeiros no Estado ocorre, em grande parte, pelo turismo. De idas e vindas, em passeios ou negócios, hoje vivem no Estado 31.185 estrangeiros com autorizações permanentes e temporárias. Os tradicionais donos de padarias e restaurantes ainda são notados, mas agora eles atuam em outros segmentos. Em "Meu País Fortaleza", contamos a história de imigrantes que escolheram a Capital como casa.
https://miguelimigrante.blogspot.com.br/2018/01/historias-de-migrantes-que-escolheram.html


A maioria dos africanos não emigra para onde você (possivelmente) pensa


https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/11/internacional/1515674435_555866.html?id_externo_rsoc=FB_CC
A maioria dos africanos não emigra para onde você (possivelmente) pensa
Sai o primeiro atlas que analisa os complexos fluxos populacionais da África Subsaariana, com especial atenção ao âmbito rural

ACOLHER OS REFUGIADOS E OS MIGRANTES VINTE PONTOS DE AÇÃO PASTORAL


As migrações globais constituem hoje um enorme desafio na maior parte do mundo e são uma prioridade para a Igreja Católica. Por meio de suas palavras e gestos, o Papa Francisco tem continuamente manifestado a sua extraordinária compaixão para com todas as vítimas de migração forçada. Os seus encontros com migrantes e refugiados nas ilhas de Lampedusa e Lesbos são um testemunho disso. E ainda faz um apelo para que eles sejam acolhidos sem reservas: acolher, proteger, promover e integrar os migrantes, os refugiados e as vítimas do tráfico humano1.
Por outro lado, o Santo Padre tem orientado a Igreja para que apoie a comunidade internacional na busca de respostas globais e estruturais para dar às vítimas de deslocamentos forçados e aos migrantes. A comunidade política internacional desencadeou um processo multilateral de consultas e negociações com o objetivo de adotar dois Pactos Globais (Global Compacts) no final de 2018,um sobre os migrantes internacionais e o outro sobre os refugiados.
A Igreja já se posicionou sobre muitos dos temas que serão incluídos nos Pactos Globais e, com base na sua longa e variada experiência, pretende contribuir ativamente nos dois processos. Para favorecer tal contributo, a Seção para os Migrantes e Refugiados do Vaticano (Dicastério para a Promoção do Desenvolvimento Humano Integral), após ter realizado consultas a diversas Conferências Episcopais e organizações católicas empenhadas neste setor, elaborou estes Vinte Pontos de Ação aprovados pelo Papa Francisco. Eles não esgotam os ensinamentos da Igreja sobre os migrantes e os refugiados, mas são orientações que os defensores públicos católicos podem usar, acrescentar e desenvolver no seu diálogo com os governos rumo aos Pactos Globais. Os Vinte Pontos baseiam-se nas necessidades dos migrantes e refugiados identificadas na base e nas melhores práticas da Igreja.
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Discurso aos participantes no Fórum Internacional Migrações e Paz, 21 de fevereiro de 2017. Migrants & Refugees Section | Integral Human Development | Piazza San Calisto | 00120 Vatican City Tel. +39 06 698 87376 | info@mrsection.org | www.migrants-refugees.org | www.migrants-refugees.va


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A nova rota dos brasileiros no exterior
Enquanto a emigração para destinos tradicionais tem decaído nos últimos anos, o fluxo de brasileiros para países com políticas de atração para mão de obra aumenta
Por Luciano Pádua
No dia 26 de outubro do ano passado, logo após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o agente de migração Renato Feldmann colocou no Facebook um artigo com informações sobre como emigrar para o Canadá. Até a meia-noite do mesmo dia, a postagem já tinha mais de 5 000 compartilhamentos. Em março deste ano, um texto a respeito da vida em Quebec, também no Canadá, viralizou na internet: a procura foi tão grande na rede que derrubou o servidor do escritório da província canadense em São Paulo. Esses são casos que ilustram o aumento no interesse de brasileiros em deixar o país. Os dados mais recentes revelam que estamos diversificando nossos destinos. Ao mesmo tempo, sugerem um perfil menos “aventureiro” daqueles que deixam o país.

http://veja.abril.com.br/brasil/a-nova-rota-dos-brasileiros-no-exterior/

Lei de Migração inova e põe Brasil na vanguarda da legislação internacional
Sancionada por Temer, lei acaba com o conceito de que estrangeiro deve ser visto como ameaça à soberania nacional

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/05/lei-de-migracao-inova-e-poe-brasil-na-vanguarda-da-legislacao-internacional.html