terça-feira, 24 de agosto de 2010

Tráfico de mulheres brasileiras

"O número de brasileiras enviadas para a Europa chamou a atenção da ONU em
comparação às de outros países da América do Sul. “Esse tipo de tráfico afeta mais comunidades pobres no Norte, em estados como Pará, Roraima e Amapá”, acrescenta o relatório."
Relatório da ONU detalha atuação de quadrilhas e destaca a ligação delas com os grandes poderes econômicos No dicionário, ‘globalização’ é o processo que integra as economias. Infelizmente, essa integração chegou também ao mundo do crime. Essa é uma das constatações do relatório divulgado este mês pelo Escritório das Nações Unidas para as Drogras e o Crime (UNODC, na sigla em inglês). O documento traça o mapa das principais rotas ilegais. No texto, a ONU se mostra preocupada com o tráfico de pessoas (imigrantes e para fins sexuais), cocaína, heroína, armas de fogo e recursos ambientais, além da falsificação de produtos, da pirataria marítima e de crimes virtuais. “O que choca no mapa do tráfico no mundo é que a maior parte dos fluxos ilícitos vão para, e são emanados dos maiores poderes econômicos”, observou o diretor do UNODC, Antonio Maria Costa.
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

II Colóquio sobre Tráfico de Pessoas será realizado amanhã no dia(19/08/2010 em Goiás

"Quando se fala em tráfico de pessoas, pensa-se logo em exploração sexual, mas, é importante ressaltar que existem outras modalidades tão graves quanto essa, como é o caso do tráfico de órgãos, tráfico interno e tráfico para fins de trabalho escravo", explicou o coordenador do NETP-GO, Saulo de Castro Bezerra. Para esclarecer a diferença de cada modalidade é que o Núcleo decidiu dividir o evento em duas edições. A primeira edição do Colóquio sobre tráfico de pessoas aconteceu em maio deste ano e abordou a temática da exploração sexual. Agora, este segundo Colóquio "é para diferenciar e evidenciar a existência destes tipos de tráfico", completou. Para o debate sobre tráfico de pessoas com fins de remoção de órgãos, foram convidados especialistas que darão um aspecto mais real sobre esse assunto, já que muitos vêem a questão apenas como uma fantasia, e não como realidade. "Queremos discutir sobre pessoas que compram órgãos de outros, sobre as pessoas que estão em necessidade (econômica) e vendem seus órgãos", esclareceu.
18.08.10 – BRASIL http://www.adital.com.br/hotsite_trafico/noticia.asp?lang=PT&cod=50282

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Migrante brasileiro é jovem, trabalha mais e está no Sudeste, diz Ipea

BRASÍLIA - No Brasil, 3,327 milhões de pessoas deixaram seus estados de origem, entre 2003 e 2008. Em geral são pessoas jovens, com idade entre 18 e 29 anos, têm uma taxa de desemprego menor do que a de não migrantes e, quando conquistam um emprego, tendem a estar na formalidade, mas com uma carga horária acima de 45 horas semanais. Os maiores fluxos de migração são entre estados da Região Sudeste, e entre o Nordeste e o Sudeste brasileiro. A constatação é do estudo Migração Interna no Brasil, divulgado hoje (17) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). “Se analisarmos o total de migrantes que, entre 2003 e 2008, mudaram de estado, veremos que a maior quantidade ocorre entre estados da Região Sudeste, com 465.593 migrações. Em segundo lugar, com 461.983 casos, está a migração de pessoas que vão de algum estado nordestino para algum estado do Sudeste, explicou o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Herton Araújo.
... De acordo com o Ipea, 45,6% dos 3,327 milhões de migrantes brasileiros são jovens, com idade entre 18 e 29 anos. Entre o público não migrante esse percentual cai para 29,5%. Além disso, os migrantes têm mais ocupação do que os não migrantes: 68,9% contra 66,3%. De cada quatro pessoas com idade igual ou superior a 18 anos que vão do Nordeste para o Sudeste, três estão ocupadas. “Isso se deve, em parte, ao fato de que o migrante não poder se dar ao luxo de ficar desempregado. Essa é uma situação que é mais facilmente contornada pelos não migrantes. Como dizemos, poder ficar desempregado é um luxo que nem todos têm condição de ter”, justificou Araújo. Enquanto um migrante tem um salário médio de R$ 1,2 mil, os não migrantes recebem em média R$ 968. “Esses dados escondem o fator horas trabalhadas. Enquanto 41% dos migrantes trabalham mais do que 45 horas semanais, apenas 34,2% dos não migrantes encontram-se nessa situação. É a luta pela sobrevivência”, concluiu o técnico do Ipea. 15:40 - 17/08/2010
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/08/17/e17088043.asp

Ipea: jovens são quase metade dos migrantes do País

Os jovens da faixa etária dos 18 aos 29 anos são quase metade dos migrantes - aqueles que mudam de uma região para outra e dentro da própria região - no País, de acordo com o estudo "Migração Interna no Brasil", divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em 1995, do total de migrantes no Brasil, o porcentual de jovens era de 49,9% e, em 2001, de 47,3%. Há cinco anos, o total era de 45,5%, índice pouco menor que o de 2008, de 45,6%. O instituto aponta que "esse indicador já está em diminuição, graças ao processo de envelhecimento populacional". Apesar disso, o número de jovens migrantes de dentro da Região Sul apresentou aumento no último período analisado: de 39,5% em 2005 para 49,9% em 2008. O instituto destaca o alto porcentual de jovens entre os migrantes do Nordeste para o Sudeste em 2008: 62,9%. O estudo mostra também que a informalidade era maior entre os migrantes que entre os não migrantes nos três primeiros anos da série (1995, 2001 e 2005). Em 2008, houve uma inversão e a informalidade passou a ser maior entre os não migrantes. "Isso ocorreu porque a velocidade de queda da informalidade tem sido maior entre os migrantes, com destaque para os migrantes do Nordeste para o Sudeste", registrou o Ipea. Entre os brasileiros que migraram do Nordeste para o Sudeste, houve queda na informalidade de 50% em 2005 para 40,9% em 2008. De acordo com o Ipea, essa dinâmica criou uma situação curiosa. "Os que migraram do Nordeste para o Sudeste se encontravam, em 2008, em melhor situação do que os próprios não migrantes do Sudeste", afirmou o instituto, no estudo. "Se o processo continuar nessa direção, será possível dizer que esses migrantes estão cada vez mais se qualificando em termos de inserção." Construção O estudo destaca ainda o bom desempenho da construção civil no Sudeste e informa que 20% dos homens que migram do Nordeste para o Sudeste trabalham neste setor. O Ipea usou para a análise dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e considerou como migrantes aqueles que mudaram de Estado nos cinco anos anteriores a cada uma das datas usadas na pesquisa.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Por Renan Carreira, Agencia Estado, Atualizado: 17/8/2010 14:00

terça-feira, 17 de agosto de 2010

NE e Sudeste concentram 60% dos migrantes, diz Ipea

As regiões Nordeste e o Sudeste do País concentram mais de 60% dos migrantes (aqueles que mudam de uma região para outra e dentro da própria região), de acordo com o estudo 'Migração Interna no Brasil' divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que pesquisou os anos de 1995, 2001, 2005 e 2008. O instituto utilizou para a análise dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e considerou como migrantes aqueles que mudaram de Estado nos cinco anos anteriores a cada uma das datas usadas na pesquisa. Segundo o estudo, em 1995 o número de migrantes se aproximava de quatro milhões de pessoas - 3% da população. Já em 2008, o total caiu para 3,3 milhões (1,9% da população). A pesquisa aponta que desde o começo da série (1995) até o ano de 2001, o fluxo do Nordeste para o Sudeste era maior que o fluxo inverso, situação que sofreu uma reviravolta nos sete primeiros anos desta década. Em 2008, o fluxo entre as duas regiões voltou a ser favorável ao Sudeste. A pesquisa dá como uma das explicações para essa alteração uma mudança de perfil dos migrantes. Segundo o instituto, 'os migrantes do Nordeste para o Sudeste já gozam de melhor situação, em termos de formalização do trabalho, que a dos próprios trabalhadores não migrantes da região Sudeste'. A pesquisa revela que ainda que os fluxos migratórios não se dão apenas de regiões pobres para regiões ricas. A migração do Norte, por exemplo, é maior para o Nordeste do que para o Sudeste nos anos analisados. O documento informa que a idéia comum de exportação da pobreza de regiões menos desenvolvidas para outras de maior poder e dinamismo econômico deve sofrer, então, restrições, ou melhor, qualificações, já que a proximidade também é um fator relevante para explicar os fluxos'. Escolaridade A pesquisa do Ipea mostra que a alta escolaridade do migrante - com 12 ou mais anos de estudos - aumenta nos anos analisados. O mesmo ocorre com não migrantes, embora em um ritmo menor. O estudo afirma que a escolarização aumenta a probabilidade de migração: o porcentual de migrantes com pelo menos 12 anos de estudo é maior que o de não migrantes nessa situação.
http://site.dm.com.br/noticias/cidades/ne-e-sudeste-concentram-60-dos-migrantes-diz-ipea 17 de Agosto de 2010

sábado, 14 de agosto de 2010

Festa de MADRE ASSUNTA MARCHETTI

DIa 15/08/2010 Aniversário da Serva de Deus "MADRE ASSUNTA MARCHETTI"
1ª Irmã Missionárias de São Carlos B.Scalabriniana.
Mãe e Mestra dos órfãos, Pobres, e Migrantes.
Gratidão eterna a ela pelo seu testemunho de VIDA!!.

Mais um projeto de lei busca criminalizar a imigração nos EUA

Andar pelas ruas da Flórida, nos Estados Unidos, poderá se tornar crime para os imigrantes sem documentos. A proposta de legislação migratória, lançada ontem (11/08/2010), é do promotor geral do Estado e candidato a governador, Bill McCollum. Caso seja aprovada, a polícia local e estatal será obrigada a pedir os documentos das pessoas que forem detidas por qualquer tipo de delito. Até o momento, a atribuição pertence às autoridades migratórias.
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=50144

O acordo previdenciário Brasil-Japão

Brasil e Japão assinam acordo para contribuição previdenciária Brasil e Japão assinaram em (29/07/2010) um acordo para evitar a dupla contribuição para a previdência social por cidadãos expatriados no outro país, informou o Ministério de Assuntos Exteriores japonês. O convênio foi assinado em Tóquio pelo titular japonês de Exteriores, Katsuya Okada, e pelo ministro da Previdência Social do Brasil, Carlos Eduardo Gabas. Pelo acordo, os expatriados brasileiros e japoneses nos dois países poderão contribuir para a previdência em sua nação de origem caso sua estadia no outro país seja inferior a cinco anos. Até agora, os empregados japoneses que eram enviados temporariamente ao Brasil e vice-versa estavam obrigados a entrar para o sistema previdenciário dos dois países. No entanto, muitos deles não recebiam nenhum prestação de aposentadoria no outro país por não terem contribuído tempo suficiente. o novo acordo, o período de contribuição em qualquer dos dois países entrará no cômputo para calcular o montante da previdência do trabalhador. O acordo procura promover os intercâmbios humanos e econômicos entre Brasil e Japão, segundo o Ministério do país asiático, e entrará em vigor quando receber o sinal verde das autoridades parlamentares. http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-acordo-previdenciario-brasil-japao 29/07/2010

NOTÍCIAS

Assinado Decreto presidencial sobre políticas para as comunidades brasileiras no exterior . O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, em 15 de junho de 2010, o Decreto nº 7.214, que, entre outras medidas, estabelece princípios e diretrizes da política governamental para as comunidades brasileiras no exteri...
http://www.brasileirosnomundo.mre.gov.br/pt-br/

Números estimados de brasileiros no mundo

Números estimados de brasileiros no mundo A publicação "Brasileiros no Mundo: Estimativas" se baseia no resultado de consultas feitas em 2009 a Embaixadas e Consulados sobre os números mínimos e máximos de brasileiros no exterior segundo dados oficiais locais, pesquisas acadêmicas, publicações da mídia, movimento consular e estimativas dos postos. Faça o download (em PDF) do documento "Brasileiros no Mundo: Estimativas 2009"
http://www.brasileirosnomundo.mre.gov.br/pt-br/estimativas_populacionais_das_comunidades.xml

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Serva de Deus Madre Assunta Marchetti

Madre Assunta Marchetti, co-fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo Scalabrini.
Mãe e Mestra.
Veja nossa homenagem a ela no site: www.cemcrei.org.br em Mensagens.
Madre Assunta 2