quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Moçambique oferece terra à soja brasileira

Dom, 14 de Agosto de 2011 07:42 Agricultor do Brasil poderá usar por 50 anos área equivalente a 'três Sergipes', pagando R$ 21 por hectare ao ano. País africano mira expertise brasileira no cerrado, região similar; 40 brasileiros visitarão as áreas em setembro. O governo de Moçambique está oferecendo uma área de 6 milhões de hectares -equivalente a três Sergipes- para que agricultores brasileiros plantem soja, algodão e milho no norte do país. A primeira leva de 40 agricultores parte de Mato Grosso rumo a Moçambique -a próxima fronteira agrícola do Brasil- no mês que vem. As terras são oferecidas em regime de concessão - os brasileiros podem usá-las por 50 anos, renováveis por outros 50, mediante um imposto módico de 37,50 meticais (R$ 21) por hectare, por ano. "Moçambique é um Mato Grosso no meio da África, com terra de graça, sem tanto impedimento ambiental e frete muito mais barato para a China", diz Carlos Ernesto Augustin, presidente da Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). "Hoje, além de a terra ser caríssima em Mato Grosso, é impossível obter licença de desmate e limpeza de área." Augustin organizou a missão de agricultores para ir ao país em setembro ver as terras. Um consultor da Ampa já está no país contatando autoridades e preparando a viagem. "Quem vai tomar conta da África? Chinês, europeu ou americano? O brasileiro, que tem conhecimento do cerrado", diz Augustin. "Os agricultores brasileiros têm experiência acumulada que é muito bem-vinda. Queremos repetir em Moçambique o que eles fizeram no cerrado 30 anos atrás", afirma o ministro da Agricultura de Moçambique, José Pacheco. "A grande condição para os agricultores é ter disposição de investir em terras moçambicanas", diz Pacheco. É preciso empregar 90% de mão de obra moçambicana. http://vitrinedotocantins.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68644%3Amocambique-oferece-terra-a-soja-brasileira&catid=92%3Aagronecocio&Itemid=129

O Mapa da Fome

"Dez milhões de pessoas morrem de fome ou de doenças relacionadas à fome. Somente 8% são ví¬timas de terremotos, de inundações, de secas e de guerras. Os outros são esquecidos freqüentemente. Quem são eles?" (Who are the hungry? no site do World Food Programme) Clique no mapa e descubra: http://miriamsalles.info/wp/?p=525

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Brasil é país que vê imigrantes de forma mais positiva, diz pesquisa

O Brasil é o país que vê os imigrantes de maneira mais positiva,segundo uma pesquisa global que ouviu 17 mil pessoas em 23 países. Quase metade dos brasileiros (49%) ouvidos pelo instituto de pesquisa Ipsos MORI disse que os imigrantes tornam o país um lugar mais interessante de se viver, enquanto 47% acreditam que a imigração traz benefícios para a economia do Brasil. Outras nações que vêem os imigrantes com bons olhos são Austrália, Índia e Canadá. Por outro lado, 38% dos brasileiros disseram acreditar que a presença de imigrantes tornou mais difícil conseguir emprego. A questão, no entanto, preocupa muito mais pessoas ouvidas em países como Rússia (75%), África do Sul (64%), Grã-Bretanha (62%) e Argentina (61%). Imigrantes tornam o país um lugar mais interessante de se viver Brasil 49% Canadá 48% Austrália 46% Índia 46% Suécia 44% Indonésia 42% Arábia Saudita 40% Polônia 39% Estados Unidos 36% Alemanha 35% Fonte: Ipsos MORI BBC Brasil, 05/08/11: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110805_brasil_ imigrantes_is.shtml

O número de estrangeiros dispostos a trabalhar no país

O número de estrangeiros dispostos a trabalhar no país reflete o crescimento da economia brasileira Brasília - O Brasil está atraindo cada vez mais trabalhadores estrangeiros. Balanço do Ministério do Trabalho e Emprego mostra que,apenas no primeiro semestre do ano, 26,5 mil estrangeiros conseguiram autorização para trabalhar no país. Na maioria, vistos temporários com validade de até dois anos. Aumento de 19,4% em comparação com 2010, quando foram emitidos 21,1 mil vistos para trabalhadores estrangeiros. O país está recebendo, principalmente, portugueses, espanhóis,norte-americanos e trabalhadores dos países da América do Sul. Os profissionais vêm para ocupar vagas nos setores ligados à engenharia,infraestrutura e tecnologia, como construção civil, portos, petróleo e gás e tecnologia da informação. Os estrangeiros também encontram oportunidades na área financeira,principalmente os especializados em contabilidade internacional, que enfrentam dificuldades para conseguir colocação no país de origem, em razão dos efeitos da crise econômica que atinge a Europa e os Estados Unidos. “Eles veem aqui a oportunidade de desenvolvimento profissional , para ganhar esponsabilidade e visibilidade nas corporações. Além disso, a União Europeia e os Estados Unidos perceberam que a qualidade de vida aqui já está em padrões aceitáveis. Em alguns cargos, principalmente na área de financias, o executivo brasileiro já é mais bem remunerado”. Segundo dados da Coordenação-Geral de Imigração, vinculada ao Ministério do Trabalho, órgão que concede os vistos de trabalho aos estrangeiros que querem trabalhar no Brasil, as cidades mais procuradas pelos estrangeiros são São Paulo e Rio de Janeiro. O espanhol da cidade de Marbella Álvaro Torquemada, de 36 anos, é casado com uma brasileira. Formado em administração em 2009, ele terminou um curso de pós-graduação do tipo MBA (Master of Business Administration) no IE Business School, da Espanha. Como o país europeu também sofre com a crise econômica internacional, Torquemada decidiu vir para o Brasil. “Vi que no Brasil teria mais oportunidades que na Espanha para o crescimento profissional”, disse ele.
http://info.abril.com.br/noticias/carreira/salarios-brasileiros-atraem-estrangeiros-26072011-47.shl?2

Movimento denuncia problemas habitacionais causados pela construção da Usina Belo Monte

As obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, estado do Pará, já começaram e, com elas, o problema habitacional na região. Em Altamira (Pará), centenas de famílias já deixaram as casas onde moravam por conta da insegurança e da especulação imobiliária ocasionadas pela construção da usina. Dion Monteiro, integrante do Movimento Xingu Vivo – Comitê Metropolitano, explica que a problemática dos sem-teto se intensificou a partir de maio deste ano. De acordo com ele, o grupo dos sem-teto é formado por famílias atingidas pela especulação imobiliária e por imigrantes que chegam à cidade em busca de emprego. "O grupo de sem-teto tem várias famílias que não conseguiram mais pagar o aluguel e àqueles que chegaram em Altamira e não têm onde morar”, comenta. A imigração também já é uma realidade no município. Segundo Dion, cerca de 20 mil pessoas já chegaram à região em busca de emprego nas obras. Entretanto, nem todas conseguem moradia e vão para áreas periféricas da cidade, o que gera outros problemas sociais a até ambientais. Outras aumentam as cifras dos sem-teto.
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=59216 11.08.11 - Brasil

Número de estrangeiros trabalhando no Brasil sobe quase 20% em 2011

No primeiro semestre de 2011, 26 mil estrangeiros receberam autorização para trabalhar no país. Vieram atuar em áreas onde faltam brasileiros qualificados, como na indústria de petróleo e gás, que, sozinha, atraiu 8 mil. “Temos cadastradas 350 mil pessoas diferentes que têm interesse de vir a trabalhar no Brasil. Elas não estão encontrando oportunidade em seus países ou têm interesse de ir a outro mercado que está aquecido e crescendo, como o Brasil, para poder encontrar emprego com suas qualificações”, explica o diretor de vendas Diego Sanson. O próprio diretor, que é americano, deixou a crise dos Estados Unidos para trás. Trouxe a família e diz que veio para ficar. “Vou poder crescer como um profissional e também ser parte de algo maior, que é o crescimento do Brasil”, diz. Vieram atuar em áreas onde faltam brasileiros qualificados, como na indústria de petróleo e gás, que, sozinha, atraiu oito mil estrangeiros nos primeiros seis meses de 2011. Uma plataforma de petróleo que fica a 85 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro pertence a uma empresa norueguesa que veio ao Brasil para se juntar ao esforço que deverá tornar o país um grande exportador de petróleo. Além do capital e da experiência, a empresa trouxe também engenheiros experimentados para dar início à produção.
trabalhando-no-brasil-aumenta-quase-20-em-2011.html Edição do dia 15/08/2011 15/08/2011 20h46 - Atualizado em 15/08/2011 21h45

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Defesa do Meio Ambiente

Comitê lança manifesto em defesa das florestas e contra alterações no Código Florestal. O meio ambiente brasileiro enfrenta grave ameaça com o projeto de lei complementar 30/2011, que altera o Código Florestal. Aprovado pela Câmara dos Deputados em maio deste ano e agora em avaliação no Senado, o projeto enfraquece a proteção às florestas, indo contra recomendações da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciência (ABC). Com a intenção de mobilizar a sociedade contra as mudanças, o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, formado por cerca de 100 organizações, lançou o Manifesto em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável e abaixo-assinado online contra o PLC 30/2011 e a favor de um "bom Código Florestal”. "A Constituição Brasileira afirma com enorme clareza esses ideais, no seu artigo 225, quando estabelece que o meio ambiente saudável e equilibrado é um direito da coletividade e todos”, argumenta, ressaltando que, com as mudanças propostas pelo governo para o Código, esse direito não será garantido. Dentre os motivos para preservar as florestas, o documento explica que água, solo e equilíbrio climático dependem da conservação dos ecossistemas. "Elas são parte dos sonhos de um país com mais saúde, menos injustiça, no qual a qualidade de vida de todos seja um critério levado em conta. Um Brasil no qual os mais pobres não sejam relegados a lugares destruídos, perigosos e insalubres. No qual a natureza seja respeitada para que continue sendo a nossa principal fonte de vida e não a mensageira de nossas doenças e de catástrofes”, enfatiza. Nesse sentido, o Comitê reconhece a importância da utilização social das florestas, contudo, cobra responsabilidade nesse uso, que deve ser sustentável. "(...) vamos usar, sim, nossos recursos naturais, mas de maneira sustentável. Ou seja, com o conhecimento, os cuidados e as técnicas que evitam sua destruição pura e simples”, adverte. Ressalta ainda que o Brasil pode sim ser uma potência mundial, principalmente se souber aproveitar, de maneira ambientalmente responsável, sua "condição ambiental diferenciada”, com água em abundância, por exemplo. Para que o desenvolvimento econômico esteja aliado à preservação ambiental, o manifesto propõe aprovação de uma lei que garanta efetivamente a conservação e uso sustentável das florestas em todos os biomas brasileiros; trate de forma digna e diferenciada agricultores familiares e populações tradicionais; acabe de vez com o desmatamento ilegal e garanta recuperação das áreas desmatadas ilegalmente, além de reconhecer e valorizar quem promova o uso sustentável. Na contramão dessas demandas, a proposta que tramita no Senado concederá ampla anistia a ocupações ilegais, inclusive em áreas de risco; determinará o fim de qualquer tipo de proteção a encostas e topos de morro; possibilitará que estados diminuam (jamais aumentem) a proteção às matas ciliares, bem como liberará o aumento do desmatamento permitido na Amazônia. Quase 100 organizações e movimentos assinam o manifesto, como Articulação do Semi-Árido Brasileiro (ASA), Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Greenpeace Brasil e Via Campesina. O manifesto, n Camila Queiroz, Jornalista da ADITAL - Agosto de 2011 Maiores informações em http://www.florestafazadiferenca.org.br/manifesto/

ISLÃ: RELIGIÃO E CIVILIZAÇÃO

O curso oferece uma abordagem histórica e antropológica do islã como religião universal e matriz cultural. As aulas apresentarão a formação e expansão do islã; as diferentes configurações religiosas ligadas ao Sunismo, Xiismo e Sufismo; as reformas religiosas nos séculos XIX e XX; a emergência da militância política islâmica; e as principais correntes religiosas contemporâneas no Mundo Muçulmano. Professor: Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto Doutor em Antropologia pela Boston University; Professor do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense; Coordenador do Núcleo de Estudos do Oriente Médio/UFF Aulas: 14, 21, 28 de Setembro e 05 de Outubro, das 19h às 21h30min Local: Centro Cultural da Justiça Federal, Av. Rio Branco, 241 – Centro, RJ Valor da Inscrição: R$ 180,00 Informações e Inscrições: cursoislam@gmail.com; niem_rj-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Número de imigrantes em Portugal diminuiu mas o de brasileiros aumentou

07/31/2011 O Brasil domina a lista dos imigrantes, tendo mesmo aumentado o número de cidadãos que escolheram Portugal como país de acolhimento. “A crise [econômica] pode explicar uma menor captação de fluxos migratórios”, admitiu ontem o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, quando da apresentação do relatório anual (2010) do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). O ano passado fica ainda assinalado pelo fato de a Romênia ter se tornado o país da União Européia com mais cidadãos em Portugal, ultrapassando o Reino Unido, que há muitos anos liderava as estatísticas. Atualmente os romenos, com 36.830 pessoas, constituem 8,27% dos estrangeiros residentes em Portugal, só sendo suplantados pelas comunidades brasileira (119.195 pessoas, correspondentes a 26,81% do total de imigrantes), Ucrânia (66.794 pessoas, que representam 11,12% do total estrangeiros no país) e Cabo Verde (as 43.510 registadas correspondem a 9,88% da imigração). Apesar do crescimento econômico brasileiro, a verdade é que o número de pessoas oriundas daquele país continua a aumentar. Em relação a 2009 registrou-se um acréscimo de mais de 3.000 pessoas. De resto, só a Romênia, com um crescimento percentual de 13,47 pontos, registra um crescimento superior. Angola (o quinto país com mais imigrantes em Portugal mas que ainda assim registrou, no ano passado, menos 11,53 por cento), Guiné (menos 13,63 por cento), Cabo Verde (abaixamento de 9,96 por cento) e Ucrânia (menos 5,33 por cento) são os países que evidenciaram maiores quebras. Na lista das dez nações com mais imigrantes presentes em Portugal destaca-se ainda a China, com 15.600 pessoas. Esta lista tem um país sul-americano (Brasil, em primeiro lugar), quatro europeus (Ucrânia, em segundo, Romênia, em quarto, Reino Unido, em sétimo e Moldávia, em nono). http://www.comunidadenews.com/imigracao/numero-de-imigrantes-em-portugal-diminuiumas-o-de-brasileiros-aumentou-7422

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Região Amazônica segue recebendo fluxo intenso de migrantes haitianos

As consequências do terremoto que atingiu o Haiti em janeiro do ano passado ainda são visíveis. Além do cenário de destruição no país, milhares de pessoas seguem vivendo em acampamentos e locais improvisados. Para fugir dessa realidade, muitos buscam uma vida melhor em outros países. No Brasil, religiosos que atuam na região amazônica registram fluxo intenso de haitianos chegando ao país através de Tabatinga, no Amazonas, cidade que faz fronteira com Colômbia e Peru. Padre Gelmino Costa, integrante da Pastoral do Migrante e um dos responsáveis pela Paróquia de São Geraldo, em Manaus, lembra que "a migração sempre existiu no Haiti”. De acordo com ele, o que aconteceu foi que o fenômeno "se agravou com o terremoto”. Dados do Conselho Nacional de Imigração (CNIg) apontam a entrada de cerca de 200 haitianos por mês no Brasil. Em junho passado, o Conselho concedeu autorização de permanência para 237 pessoas que vieram do Haiti para o Brasil. Segundo padre Gelmino, atualmente o país abriga cerca de 3 mil haitianos. Desses, 1.200 estão em Manaus, 500 em Tabatinga e 300 no Acre. A entrada da maior parte se dá por Tabatinga, município do estado do Amazonas. Para chegar até a cidade brasileira, os haitianos saem de Porto Príncipe (Haiti) – outros de Santo Domingos (República Dominicana) -, passam por Panamá, Quito (Equador), Lima (Peru) e Iquitos (também no Peru), de onde seguem de barco até a fronteira com o Brasil. Boa parte desse percurso, segundo padre Gelmino, poderia ser evitado se o governo brasileiro desse o visto antes da viagem. "O Brasil diz que vai acolher os haitianos, mas não dá visto e obrigam a entrar pela linha de fundo”, comenta. 27.07.11 - Haiti http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&langref=PT&cod=58727

Anistia para os imigrantes: um direito transformado em calvário pela Policia Federal

O Brasil, país conhecido mundialmente pela simpatia e pelo acolhimento do seu povo possui atualmente uma das piores políticas de atendimento aos imigrantes na América do Sul. Os problemas se iniciam pela lei de imigração, o Estatuto do Estrangeiro, que data de 1980, época da ditadura militar e é totalmente inspirado da doutrina de segurança nacional. Na continuidade, responsável pela aplicação desta lei é a Polícia Federal que desempenha de forma arbitrária a sua atribuição de decidir sobre quem pode ou não entrar no país e, mais ainda, quem pode permanecer e como pode permanecer. A revista Isto É noticiou em sua edição de maio de 2011 o problema da terceirização dos funcionários da Polícia Federal, referindo-se ao controle de migração nos aeroportos "Quem desembarca no aeroporto internacional de Guarulhos (SP), o mais movimentado do Brasil, acredita que está sendo recebido por treinados agentes da Polícia Federal ao apresentar seus passaportes para entrar oficialmente no País. Mas, na verdade, os funcionários que checam e carimbam os documentos de viagem, fazem entrevistas de imigração e vistoriam bagagem em busca de drogas e armas são pessoas comuns, funcionários de uma empresa privada, sem nenhum treinamento ou compromisso com a defesa da soberania do Estado”. 20.07.11 - Brasil http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=58536&grv=N Paulo Illes Coordenador do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC)
e Coordenador Internacional da Articulação Sulamericana Espaço Sem Fronteiras (ESF)