segunda-feira, 30 de março de 2015

Trinidad y Tobago amenaza con expulsar 'puerta a puerta' a 100.000 inmigrantes


1 de enero de 2015. Fecha límite para que los más de 110.000 inmigrantes en situación irregular que residen en Trinidad y Tobago intenten regularizar su situación. De lo contrario, podrían verse abocados a la deportación automática del país isleño, según recoge la agencia Associated Press.
Así se expone en el plan migratorio que ha anunciado el Gobierno trinitense. Entre otras cosas, recoge la posibilidad de llevar a cabo inspecciones puerta a puerta en las casas de los extranjeros dentro de dos meses. Una apuesta que para el ministro de Seguridad, Gary Griffith, no supone una "caza de brujas", sino una garantía de que se cumple la legislación, según las citas que han publicado los medios de la zona.
La excusa que brinda el Ejecutivo de aquel país para legitimar la medida es de sobra conocida en estos casos: el ascenso de la criminalidad procede en gran parte por el aumento de los flujos migratorios. Y es que, según recogen los medios locales, Griffith aseguró que "la expulsión de los indocumentados tendrá un impacto positivo en la lucha contra el delito".
"Los inmigrantes ilegales están utilizando el sistema educativo, de salud, y las oportunidades de empleo", criticó el ministro, para inmediatamente añadir que "el país recibe con los brazos abiertos a la inmigración, pero debe ser legal".
El país, situado en el sur del mar Caribe, cuenta con cerca de un 1.200.000 habitantes, de los que un 10% son inmigrantes en situación irregular. La medida afectará sobre todo a guyaneses y jamaicanos. Se calcula que, entre ambas nacionalidades, un total de 50.000 personas no han regularizado su residencia en Trinidad y Tobago, es decir, son la mitad de los que serían deportados. Los venezolanos representan el tercer grupo más numeroso.
http://www.eldiario.es/desalambre/Trinidad-Tobago-expulsara-extranjeros-papeles_0_323368708.html

Governo precisa agilizar a emissão de documentos para imigrantes

20/03/2015

O panorama das migrações mudou muito no Brasil nos últimos anos. Não só em quantidade, mas em diversidade. Há quatro anos, o fluxo era majoritariamente de imigrantes da América do Sul. Atualmente, esse fluxo vem sendo superado pelo de caribenhos e africanos.
Os desafios para atender a essa nova realidade são grandes e passam por tomadas de decisões de cada Estado em relação à chegada, ao trânsito e à saída desses imigrantes.
Além das ações no âmbito internacional, há necessidade de diálogo interno entre os governos federal, estadual e municipal, para garantir a distribuição de tarefas e responsabilidades referentes às políticas migratórias.
As violações dos direitos humanos desses novos imigrantes não acontecem somente no local de chegada, elas estão presentes desde saída do país de origem e durante todo o processo migratório. É necessário, portanto, enfrentá-las de forma articulada.
A efetividade de políticas locais que garantam os direitos dos imigrantes de forma estrutural, e não paliativa, passa necessariamente por um trabalho em frentes e níveis diversos. No caso da recente onda migratória dos haitianos, por exemplo, a necessidade de melhorar a articulação entre os Estados é evidente.
É preciso desestimular a rota terrestre que eles fazem por vários países até sua chegada ao Acre, tendo que passar por Republica Dominicana, Panamá, Equador e Peru. Sem sombra de dúvida, esse é um caminho perigoso, sujeito a assaltos e violência. Muitas vezes, os imigrantes acabam nas mãos de coiotes exploradores, que chegam a cobrar até 10 mil dólares por viajante.
As políticas migratórias deveriam garantir que esse processo fosse mais seguro, incluindo melhores condições na emissão de visto na origem. Uma vez aqui, também é necessário que o governo brasileiro seja mais ágil na emissão dos documentos que permitirão aos imigrantes, de todas as origens, conseguir um emprego.
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/03/20/governo-precisa-agilizar-a-emissao-de-documentos-para-imigrantes.htm

quinta-feira, 26 de março de 2015

Mais da metade da população vive em 294 arranjos formados por contiguidade urbana e por deslocamentos para trabalho e estudo



Mais da metade da população no Brasil (55,9%) residia, em 2010, em municípios que formavam os arranjos populacionais, ou seja, agrupamentos de dois ou mais municípios com forte integração populacional, devido aos movimentos pendulares para trabalho ou estudo, ou à contiguidade entre manchas urbanas. Isso representava 106,8 milhões de pessoas em 294 arranjos, formados por 938 municípios. Deslocavam-se, entre os municípios do próprio arranjo a que pertencem, 7,4 milhões de pessoas, por motivo de trabalho e/ou estudo. Levando-se em conta que 27 arranjos são fronteiriços, ou seja, formados também por unidades político-administrativas em outros países, o número de residentes totalizava 107,7 milhões.
É o que revela o estudo “Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil”, que mostra, ainda, o Sudeste com o maior número de arranjos (112), que englobam 72,0% da população da região (57,8 milhões) e o Norte com o menor número (17), envolvendo 23,5% da população local (3,7 milhões). Manaus (AM), Campo Grande (MS) e Palmas (TO) são as únicas capitais estaduais que não formam arranjos populacionais. As cinco maiores concentrações urbanas eram “São Paulo/SP” (19,6 milhões de habitantes), “Rio de Janeiro/RJ” (11,9 milhões), “Belo Horizonte/MG” (4,7 milhões), “Recife/PE” (3,7 milhões) e “Porto Alegre/RS” (3,6 milhões).