quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Histórias de migrantes que escolheram Fortaleza como lar

20 de janeiro de 2018
 Histórias de migrantes que escolheram Fortaleza como lar

por João Lima Neto/Nícolas Paulino - Repórteres
A Capital cearense é porta de entrada e, para muitos estrangeiros, local de morada. Do europeu ao africano. Do asiático ao americano. Na terra da luz, eles se misturam como viajantes e como força de trabalho.
A história da colonização do Estado aponta para diferentes influências estrangeiras na cor da pele, na voz e até no que o cearense come. Uma corrente de historiadores aponta a Barra do Ceará como sendo a primeira área de ocupação e colonização, iniciada por Pero Coelho de Souza, na mesma região onde teria aportado a expedição do navegador espanhol Vicente Pinzón. Ou seja, os espanhóis teriam sido os primeiros estrangeiros a pisar em terras alencarinas.
Outra vertente historiográfica - a oficial - coloca o Forte Schoonenborch, edificado por holandeses, como sendo a área fundadora de Fortaleza, pois, após a expulsão dos flamengos, os portugueses ocuparam o Forte e o rebatizaram de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção.
Séculos se passaram, e esse movimento registrou diversas mudanças migratórias. A atual presença de estrangeiros no Estado ocorre, em grande parte, pelo turismo. De idas e vindas, em passeios ou negócios, hoje vivem no Estado 31.185 estrangeiros com autorizações permanentes e temporárias. Os tradicionais donos de padarias e restaurantes ainda são notados, mas agora eles atuam em outros segmentos. Em "Meu País Fortaleza", contamos a história de imigrantes que escolheram a Capital como casa.
https://miguelimigrante.blogspot.com.br/2018/01/historias-de-migrantes-que-escolheram.html


A maioria dos africanos não emigra para onde você (possivelmente) pensa


https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/11/internacional/1515674435_555866.html?id_externo_rsoc=FB_CC
A maioria dos africanos não emigra para onde você (possivelmente) pensa
Sai o primeiro atlas que analisa os complexos fluxos populacionais da África Subsaariana, com especial atenção ao âmbito rural

ACOLHER OS REFUGIADOS E OS MIGRANTES VINTE PONTOS DE AÇÃO PASTORAL


As migrações globais constituem hoje um enorme desafio na maior parte do mundo e são uma prioridade para a Igreja Católica. Por meio de suas palavras e gestos, o Papa Francisco tem continuamente manifestado a sua extraordinária compaixão para com todas as vítimas de migração forçada. Os seus encontros com migrantes e refugiados nas ilhas de Lampedusa e Lesbos são um testemunho disso. E ainda faz um apelo para que eles sejam acolhidos sem reservas: acolher, proteger, promover e integrar os migrantes, os refugiados e as vítimas do tráfico humano1.
Por outro lado, o Santo Padre tem orientado a Igreja para que apoie a comunidade internacional na busca de respostas globais e estruturais para dar às vítimas de deslocamentos forçados e aos migrantes. A comunidade política internacional desencadeou um processo multilateral de consultas e negociações com o objetivo de adotar dois Pactos Globais (Global Compacts) no final de 2018,um sobre os migrantes internacionais e o outro sobre os refugiados.
A Igreja já se posicionou sobre muitos dos temas que serão incluídos nos Pactos Globais e, com base na sua longa e variada experiência, pretende contribuir ativamente nos dois processos. Para favorecer tal contributo, a Seção para os Migrantes e Refugiados do Vaticano (Dicastério para a Promoção do Desenvolvimento Humano Integral), após ter realizado consultas a diversas Conferências Episcopais e organizações católicas empenhadas neste setor, elaborou estes Vinte Pontos de Ação aprovados pelo Papa Francisco. Eles não esgotam os ensinamentos da Igreja sobre os migrantes e os refugiados, mas são orientações que os defensores públicos católicos podem usar, acrescentar e desenvolver no seu diálogo com os governos rumo aos Pactos Globais. Os Vinte Pontos baseiam-se nas necessidades dos migrantes e refugiados identificadas na base e nas melhores práticas da Igreja.
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Discurso aos participantes no Fórum Internacional Migrações e Paz, 21 de fevereiro de 2017. Migrants & Refugees Section | Integral Human Development | Piazza San Calisto | 00120 Vatican City Tel. +39 06 698 87376 | info@mrsection.org | www.migrants-refugees.org | www.migrants-refugees.va